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Ovos de galinha estão bem mais caros - Web Radio Nova Independente

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Ovos de galinha estão bem mais caros

Ao contrário de outros países que já sentem a falta do produto, o Brasil ainda não corre esse risco, mas em Belém vendedores e consumidores começam a perceber o reflexo da crise e reclamam dos preços salgados

Visto como uma opção nutritiva e também econômica, os ovos de galinha, assim como os demais alimentos, também passam por uma alta nos preços. A escassez do produto tem sido pauta em vários países do mundo como Estados Unidos, Reino Unido, Portugal e Nova Zelândia, embora os motivos sejam diferentes.

De acordo com informações da BBC Brasil, nos Estados Unidos, por exemplo, um surto de gripe aviária, que também já começa a ser observado em países da Europa, que ainda lidam com o impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia, afetou diretamente o preço das commodities, como o milho, que é usado na ração das aves. Além disso, o aumento do preço da energia elétrica também pressionou os custos de produção dos ovos no continente.

No panorama nacional, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), informou que no Brasil não há risco de faltar ovos nas prateleiras, embora a produção em menor escala influencie em preços altos.

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No âmbito regional, na feira da Pedreira, em Belém, os feirantes já sentem as mudanças nos preços. “Só na última semana já aumentou mais de vinte reais o preço da caixa no fornecedor que compro. Estou comprando menos para não ficar no prejuízo, e também não repasso o valor nas vendas para não perder clientes”, afirma o feirante Jefferson Oliveira, 40, que revende meia cuba em média a R$ 9.

Além da alta nos preços, para alguns revendedores o produto já está em falta. Outro feirante da área, Inácio Lima, 53, revelou que ontem foi buscar o produto para revender, mas o fornecedor informou que está em falta. “Vou buscar só amanhã porque hoje não tinha e ainda aumentou bastante o preço da caixa com 12 formas e 30 unidades de ovos. De R$ 165 para R$ 190, e por aqui a concorrência é forte, não dá para aumentar o preço da venda aos clientes.”

Dos três fornecedores que compra para a revenda, apenas um tinha como fornecer o alimento para o feirante Antônio Paiva, 51. “Hoje apenas um fornecedor tinha para entregar e o preço da caixa já aumentou um pouco mais de R$ 10”, contou.

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